A segunda reportagem financiada pelo projeto de microbolsas da Cátedra e o Joio e o Trigo, mostra que o setor plant-based tem apostado em profissionais de culinária para ajudar a dar textura, cheiro e sabor aos produtos.
Em meio ao avanço de novas tecnologias da alimentação, pesquisadores afirmam que tanto as propagandas usadas para vender os produtos quanto a hiperpalatabilidade, a qual os chefs ajudam a criar, entram na lógica dos ultraprocessados.
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Você também pode conferir a primeira reportagem “Startups dizem produzir carne cultivada em escala, mas ciência não encontra os mesmos resultados”: https://ojoioeotrigo.com.br/2024/04/carne-cultivada-ciencia-discorda/